segunda-feira, 11 de junho de 2012

Sex and the City - O cupido foi embora?

Temporada 1 - Episódio 1

Enfim consegui assistir todas as temporadas de Sex and the City, graças ao feriadão, além de rever os dois filmes. Então assisti novamente o primeiro episódio da primeira temporada e vou retomar os posts sobre.


O primeiro episódio fala sobre o fato de as mulheres normalmente quererem compromisso em suas relações, enquanto os homens conseguem se relacionar apenas sexualmente, sem envolvimento emocional. Carrie, depois de ouvir a história de uma amiga que viveu semanas de paixão intensa com um bom partido, que depois sumiu e nunca mais atendeu seus telefonemas, resolve escrever sobre essa diferença de atitudes e postura. Os homens não querem compromisso? Apenas dão a entender que sim para poder aproveitar o (sexo) máximo que puderem, e pular fora depois? Acabou o romance em Nova Iorque? É como o enigma da Esfinge... Por que existem tantas mulheres solteiras incríveis (bonitas, inteligentes, sempre evoluindo em suas carreiras, que viajam, pagam suas contas e etc.), e não existem homens solteiros incríveis? Será que realmente não existem homens solteiros incríveis? Os homens se sentem ameaçados por essas mulheres incríveis?

Em um dos depoimentos masculinos do episódio, foi levantada uma questão interessante. O personagem afirma que, aos 20 anos, o poder está todo nas mãos das mulheres, e os homens ficam loucos atrás dessas atraentes jovens que deixam ‘as coisas rolarem naturalmente’. Aos 30 anos, há uma mudança no poder, que passa para os homens, pois as mulheres começam a crer que precisam ter um relacionamento, porque se aproximam da idade para ter filhos e formar uma família. Isso faz com que as mulheres comecem mais cedo a procurar um parceiro, enquanto que os homens podem ‘aproveitar’ até mais tarde. Mas a questão não é a idade, e sim maturidade. Sim, as mulheres ficam mais exigentes e seletivas, no bom sentido. Não é questão de apenas querer um homem muito legal, super gentil e sensível (mesmo porque, quando são muito sensíveis, também não gostamos), e sim alguém que admiramos e que tenha a ver conosco, com nossos objetivos. Além da tal química, claro.

* Mas as coisas mudaram: Meninas de 13 estão ficando com bebês de 11. – Por que ninguém mais quer ela mãe! A filhinha de uma amiga falou este sábado. E olha que a garotinha em questão é a coisa mais linda desse mundo, hein!

É o aniversário de trinta e poucos anos de Miranda. Ela, Carrie e Samantha desistem de tentar encontrar o homem perfeito, e decidem começar a fazer sexo como homens - sem sentimentos - mas Charlotte não gosta da idéia. Carrie resolve então fazer algumas ‘pesquisas de campo’, para descobrir se as mulheres conseguem agir como os homens. As mulheres conseguem apenas aproveitar o sexo, sem compromisso e sem sentimento, como os homens conseguem? Mulheres transando como homens: isso os incomoda? Ou é exatamente o que eles querem? Carrie escolheu sair com um antigo caso, que já a havia dispensado por três vezes. Desta vez, ela só aproveitou e depois se mandou. Então ela se sentiu ótima e poderosa, mas para sua surpresa, não conseguiu se vingar, apenas o deixou mais feliz, pensando que ela finalmente havia entendido o que ele queria: sexo sem compromisso.

Outro depoimento o cara fala que conhece mulheres que dispensaram pelo menos 10 homens fabulosos, só porque eram gordos ou pobres. - Porque elas não se casam com um saco de banha?

Miranda contra-ataca: - Nem perca tempo, já namorei os pobres e gordos e vai por mim, eles são tão pretensiosos e "se acham" tanto quanto os outros.

* Falando em mulheres fabulosas, eu faço mestrado, uma amiga faz doutorado, outra está como analista na Receita Federal, outra analista no TRE e por aí vai... Mas com quem os "doutores" e empresários se casam e ainda têm a coragem de ter filhos? Com as semi-analfabetas garotas de programa como a Elize Matsunaga, que esquartejou o sr. Marcos Kitano Matsunaga, diretor da Yoki. Pra quê? Pra poder humilhar, trair, ameaçar tirar a guarda da filha, ficar por cima da "carne seca"! Mas esse aí se deu mal.
E em meio a essa situação dramática, o site da indústria ainda comete a gafe da dar a receita do "picadinho de carne". Veja:


Miranda sai com Skipper, um amigo de Carrie, mas ela o odeia, porque parece que ele é muito "bonzinho".  Na verdade, Miranda já pré supões que todos os homens são uns bacacas, segundo Carrie. Charlotte encontra o homem perfeito, Capote Duncan, mas dá a desculpa de que tem que acordar cedo para não transar no primeiro encontro. Samantha dá em cima de Mr. Big na casa noturna da moda, a Chaos, mas nada acontece. Então, ela acaba transando com Capote Duncan que aproveita carona no taxi de Charlotte e diz para ela que a entende, mas que já que ela não vai transar ele vai procurar outra porque precisa transar aquela noite.

Carrie fica sozinha e não consegue pegar um táxi na rua. Quando ela está prestes a ir andando para casa, o carro de Mr. Big pára e ele dá uma carona à ela. Quando pergunta pra ele se ele age como todos esses homens, e ele responde que não, nem um pouco. Carrie não entende qual o problema dele, e assim, ele chega à conclusão que Carrie nunca havia se apaixonado.


Carrie conclui que: as mulheres conseguem sim transar como os homens. Quando querem. E isso pode dar certo se realmente não há sentimento. Mas é possível controlar quando e por quem vamos nos apaixonar?  E quando acontece, quando nos apaixonamos, tudo vai por água abaixo. Nenhuma teoria ou pensamento importa mais. Não conseguimos seguir as regras. Nenhuma delas.

Mas o depoimento que mais me chamou a atenção foi do amigo gay de Carrie:
- Querida, os únicos lugares onde ainda há romance e amor são os da comunidade gay. O amor hetero se tornou enrustido!


* Sim!!!! Tive que morrer de inveja de ver a foto de dois amigos pombinhos gays lindos (o cabeleireiro escravo egípcio e o chefe maquiador Cleópatra) bem românticos comemorando dois anos de união feliz!

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