quarta-feira, 10 de abril de 2019

Leituras de janeiro e fevereiro de 2018

1,2. Menina de vinte, A garota que você deixou para trás: maravilhosos, leitura rápida, emocionantes.
3. Quem vai dormir com quem: surpreendente, sem aquele final previsível ou clichêzinho, bem diferentes de quando a autora escreve como Sophie.

4. Extraordinário: “Extraordinário”, só não foi melhor pq tinha acabado de ver o filme, e são praticamente iguais, seria melhor esperar pra não estar tão fresco.

5, 6. A coisa e Menina Submersa: O primeiro tb tinha acabado de ver os filmes (antigo e novo) e apesar de serem diferentes do livro, as descrições dos personagens são bem parecidas, que é o inicio do livro, então não tava fluindo, deixei para depois lá pela página 500 (mais tarde leio as outras 600), já Menina submersa não consegui continuar, parei na metade, e não sei quando retomo, é lindo (DarkSides né?) mas não fluiu.

7. Cidade dos etéreos: detestei, minha filha não gostou nem do primeiro (pq queria que fosse igual o filme). Já eu achei O orfanato super bacana, mas esse segundo pra mim, foi uma enrolação, não aconteceu nada.... deve ser só um “enchimento” pro terceiro, que não vou ler tão cedo.

8. Mil beijos de garoto: melado que dá até diabetes, peguei ranço, minha filha gostou, mais do mesmo sobre adolescente doente morrendo...

9. Madame Bovary: no fim amei, mas boa parte do início do livro enquanto a Madame Bovary não apareceu ainda, é chato.

10. Pule, KimJo So: decepcionante, busquei mais Coréia nele e até Curitiba, mas nada... a estória em si é legal, com desfecho bem diferente, mas achei mal escrito.

11. Inquérito policial: bonito mas ordinário, serve pra enfeitar a estante, são só fragmentos, não tem estória.

12. Comprometida: iniciei em fevereiro, tava gostando, tinha amado o primeiro Comer, Rezar, Amar, mas esse é um porre, tem que fazer leitura dinâmica.

leituras dos meses abril e março de 2018

O conta da aia: gostei mas esperava mais, não vi a série mas creio que quem viu é que acaba se empolgando mais.

Sangue no olho: gostei do enredo, final em aberto, bem diferente, mas a escrita é toda corrida, sem divisão de parágrafos ou travessões quando as personagens estão falando.


Louca para casar: bem no estilinho Sophie Kinsella, protagonista doidinha, chick lit gostosinho.


À procura de Audrey: bem diferente do estilo Sophie Kinsella, incorporou bem uma adolescente, com pensamentos, atitudes e palavreado condizentes, final em aberto, surpreendente.


Drinques para três: bem diferente da Sophie Kinsella, parecia mais Candace Bushnell de Sex and the city e Selva de batom (que eu adoro) até o nome de uma das protagonistas Candice é parecido com o da outra autora, bem como a carreira das protogonistas.


Poderosa 3 (conjunta com filha): toda a série até agora é ótima, leitura suave e divertida.


A pequena guerreira (conjunta com filha): surpreendente é sobre a morte da atleta somali Samia tentando atravessar o mar Mediterrâneo para a Europa a fim de melhores condições no esporte e de vida, o tempo todo ficamos tensos à espera do desfecho, mas é feito de uma forma tão linda, que minha filha nem percebeu o subterfúgio e a imaginou ainda viva. Mesmo assim, quer chorar? Está aí o livro, mais que O Diário de Anne Frank.


Biblioteca de almas: último da trilogia, melhor que o segundo, mas não melhor que o primeiro ou o Contos Peculiares (que pra mim é o melhor), são uma correria sem fim, literalmente, mais do mesmo cada livro.


Malala (conjunta com filha): o início tem muita descrição da história, contextualização e nomes difíceis/diferentes, narrado em terceira pessoa por uma jornalista, acho que se fosse como A pequena guerreira narrado em primeira pessoa pelo autor como se fosse a própria Samia, seria mais tocante.


Querido diário otário – é para isso que não servem os amigos (conjunta com filha): acho bobo 

demais, mas melhor ler isso que não ler nada, diferente de Poderosa 3 que mesmo adulto a gente gosta de ler.

E assim cumpri a meta de ler pelo menos todos os comprados ainda em 2016.



Leituras de maio a julho de 2018



Junho foi parado (Copa) mas as férias de julho compensaram.

Admirável mundo novo e Os anjos do tempo: Ficções científicas sobre mundos tecnológicos, os protagonistas me lembraram muito a personagem de Ewan McGregor (inocentão) no filme A ilha, muito bons. O segundo foi uma grata surpresa já que foi uma troca às escuras, sem possibilidade de escolha, na iniciativa itinerante Incrível Máquina dos Livros que esteve em Curitiba em julho.

Minha vida não tão perfeita: Não concordei com o comentário de capa da Jojo Moyes (que chorou de tanto rir) achei mais drama que comédia, talvez a opinião dela foi pensando nos demais livros da Sophie e não por ter lido, achei esse bem diferente do estilo dela inclusive, e por isso gostei muito.

Baía da Esperança: Lindo! Alterna a visão de várias personagens ao longo do livro, sobre os acontecimentos, desde uma criancinha, um jovem esnobe, um homem do interior... a uma senhora idosa. Conseguiu separar bem as personalidades de cada um, então foi quase desnecessário existir no início de cada capitulo o nome do narrador da vez. Foi o primeiro contato com baleias e golfinhos.. o próximo será Moby Dick.

O oceano no fim do caminho: Maravilhoso, daqueles que a gente não quer parar de ler enquanto não terminar, e foi assim, lido numa tarde só. Sobre lembranças de um jovem adulto, narradas por ele ainda criança com 7 anos no interior sobre acontecimentos mágicos.

Desencantada: Adorei como os demais da série, assim como o quarto livro não tem passado e presente alternadamente, é só o passado sem viagens no tempo, e apesar de mais de 400 páginas li também em apenas 1 dia.

Reparação: Prefiro primeiro ler e só depois assistir ao filme, mas neste caso fiz o contrário e não me arrependi, o livro segue bem parecido com o filme até mais da metade dele, mas cada um com suas peculiaridades, e gostei muito dos dois, só acho que o final do livro foi mais surpreendente, no filme o autor nos subestimou demais, explicou demais!

Segredo das Fadas – A última macieira: Sempre uma ótima opção de leitura rápida em conjunto com a minha filha, já estamos ansiosas pelo último da série, mas também preocupadas por não haver mais continuações. Sobre mundo mágico de fadas bem ao estilo do saudoso desenho Cavalo Fogo.

Poderosa 4: Também uma ótima opção de leitura em conjunto com a minha filha, a protagonista é uma adolescente com poderes mas também bem realista e bacana de se acompanhar no cotidiano.

Isolados – O enigma: Me surpreendi, mais uma leitura em conjunto com a minha filha, já cheguei com preconceito por ser de youtuber de games, mas achei que mesclou bem realidade com o mundo virtual.

Para onde ela foi: Não li o primeiro da duologia (Se eu ficar) mas vi o filme e não simpatizei com a protagonista, mesmo assim queria saber – para onde ela foi, rsrs – gostei muito dessa sequência e passei a gostar da menina, até fui rever o filme e dessa vez a encarei melhor.

A menina feita de espinhos: Parece que vai ser adaptado para filme, mas não tenho ideia de como vão fazer ela ficar “tão feia” como descrevem no livro e ainda assim “tão Pollyana” como no livro, além dela ser positiva demais, é irrealista demais tudo de bom que acontece com ela, meio como se: devia ser assim no mundo ideal, mas não é.

La casa de los espiritus: O primeiro que li em outro idioma. Para não me perder nas palavras e expressões que não conhecia, primeiro assisti ao filme para me familiarizar com as personagens, odiei o Sr. Esteban, um dos personagens principais, muito mais que odiei no filme, já a Clara, a principal das mulheres, é muito mais maravilhosa no filme (talvez por ser a Meryl Streep!), achei que o filme compilou bem, excluindo uma das gerações e até alguns personagens como os filhos de Clara, que pareciam estar lá só para encher linguiça no livro.

Vozes ancestrais: Achei que seria outro porre, igual o livro recomendado no ano anterior do autor (O segredo da estrela Vesper), pela escola da minha filha, como são contos é bem rapidinho de ler, me surpreendeu a cultura deles, que por vezes achamos inocente demais.

13 segundos: Também achei um pouco de – devia ser assim, mas no mundo real/atual não é – fala sobre revenge pornô (divulgação de imagens íntimas por ex namorados babacas vingativos) porém a menina é suuuuuper bem resolvida sexualmente e toda a resolução/consequências do caso são bem efetivas contra o cara, então foi surpreendente pq não acho que tudo se resolva assim tão fácil.

Amor e gelato: Esse é do grupo dos meus livros que se passam na Itália, é um draminha/romance adolescente americanas, entretanto fala de pontos turísticos e tem bastante costumes e diálogos no idioma e até um local que interessou ao meu marido, um Memorial dos soldados da 2º Guerra mundial.

Leituras de outubro e novembro de 2018


1. As aventuras de Robin Hood: leitura em conjunto com a filha (paradidático), gostamos muito, a história/lenda dele é muito interessante, tem muitas palavras não usuais (para depois procurar no dicionário, mas que não prejudicam e acabam enriquecendo o vocabulário) e também muitas palavras difíceis até de pronunciar como nomes próprios e de locais em inglês antigo, parece até trava língua, mas até o final do livro a gente acostuma, rsrs. Agora bora ver o filme que estreou hoje.

2. Uma certa história de amor: da série livros que se passam na Itália ou com italianos, bem curtinho e surpreendente, narra a história real (ou não) da avó da autora e é bem picante para uma senhorinha corajosa ou bem imaginativa?

3. Fahrenheit 451: mais um clássico romance distópico de ficção científica soft, apresenta um futuro onde todos os livros são proibidos, opiniões próprias são consideradas subversivas e o pensamento crítico é suprimido. O personagem central trabalha como "bombeiro" (o que na história significa "queimador de livro"). Não trata exatamente de uma censura, mas de uma demonstração de como a televisão e hoje a internet podem destruir o interesse pela leitura.

4. As vinhas da Ira: Candidato a melhor livro da vida! é um livraço que deixa marcas em quem lê, um choque de realidade, um tapaço na cara. Um livro que merece um lugar de destaque na estante. A edição de bolso não é boa pq são folhas transparentes que atrapalham a leitura, mas a história, o detalhamento e a escrita são perfeitos. Aí fui ver o filme... os únicos que se sobressaem são a mãe e a personagem principal (Tom Joad), o restante têm atuações fracas, com pouco espaço, gente "saudável/bonita demais" para a situação retratada. A menina da capa do dvd (Rosa de Sharon – irmã de Tom), tem um sofrimento "do cão" no livro, e ainda é peça chave da cena final (de fazer chorar até coração de pedra), mas no filme é insossa, aliás o filme vai até 2/3 do livro mais ou menos... não entendi o porquê. Seria muito longo? Faltou verba? Final do filme: esperançoso! Final do livro: realidade! Valeria uma refilmagem ou seriado.

5. Quatro estações em Roma: mais um da série Itália, não vale a pena nem pela descrição de Roma, de locais e costumes, que é pouquíssima, além disto a história das personagens principais em si, que são o próprio autor, a esposa e filhos bebês gêmeos recém-nascidos é chaaaaaaaata... talvez pq minha filha já seja adolescente, me dava um p...tédio as experiências citadas no dia a dia da família. O livro não entrega o que vende, devia se chamar Pais egocêntricos em qualquer lugar do mundo. O cara não se interessou nem em aprender o idioma, chegando até a fazer uma piada do assunto – existem dois tipos de pessoa no mundo, as que sabem ou se interessam por mais de um idioma e os americanos. A mulher do cara é uma dondoca, teve um esgotamento mental pq tinha gêmeos, mas hellooooo! Ela ficou um ano sem trabalhar, passeando por Roma custeada por um prêmio do marido em literatura e com babá! Afe! Um dos piores livros da vida.

6. Rio vermelho: muito bom, corri ler, pq diz que vai sair filme, é um terror psicológico, li bem rápido, uns 4 dias, dois terços do livro e já tive pesadelo com o “assassino/inocente?”, primeiro livro de terror que me deixa com medo, ansiosa pelo filme.

Leituras de agosto e setembro de 2018



1. MENINA VENENO: uma releitura do clássico Branca de neve e os sete anões, bem atualizada, tem por exemplo a mudança do espelho para um aplicativo de celular de reconhecimento de faces e cálculo da % de beleza e é também sobre o ponto de vista da madrasta má, muito interessante, achei diferente dos demais da Carina Rissi.
2. UM MAIS UM: parece um chick-lit da Sophie Kinsella (Os delírios de consumo de Becky Bloom) mas com personagens um pouco mais sérias, assim como os demais da autora, alterna os narradores nos capítulos, tem o ponto de vista de cada um, quase tem o do catioro também. É uma Road trip, me lembrou Pequena Miss Sunshine. Gostei muito.
3. A OUTRA VOLTA DO PARAFUSO: é um livro de suspense/terror, mas ainda não foi dessa vez que consegui sentir medo lendo uma história, vi o filme baseado no livro (Os Inocentes - com Deborah Kerr em preto e branco) e é mais assustador, se bem que usa o artifício de não somente deixar por nossa conta saber se é real ou não, as coisas realmente acontecem.
4. A REVOLUÇÃO DOS BICHOS: precursor das distopias sobre governos totalitários, mostra um grupo de animas que se revolta contra a tirania dos humanos, mas no final será que tudo acaba diferente? Minha expectativa era alta, decepcionou um pouco.
5. MORTE EM VENEZA: é bem curtinho, parece um conto, é interessante pq descreve uma Veneza de antigamente decadente, mas as descrições são poucas então pretendo comprar o filme.
6. VOLTE PARA MIM: a expectativa era baixa (depois de ler da Bel Rodrigues tb booktuber o 13 segundos) mas me surpreendeu, é super água com açúcar mas nem um pouco insosso, a escrita é perfeita. Me lembrou os romances de época da Carina Rissi e a série Perdida, mas com uma protagonista não mimizenta como a Sofia Alonso.
7. LADY SUSAN: acabou sendo o primeiro que li de Jane Austen, escrito em forma de cartas entre os personagens, uma protagonista vilã muito “safa”, assisti logo em seguida o filme baseado no livro (Amor e Amizade) super bem adaptado, amei ambos.
8. A GAROTA DAS SAPATILHAS BRANCAS: não li o primeiro da duologia (O garoto do cachecol vermelho) mas acredito que tem que lê-lo primeiro, pq parece que tem peças faltando. E pra mim já deu... adolescente doente em livro (Sick-lit “literatura enferma” ou “literatura doente”) foi suficiente o A culpa é das estrelas, o tal Mil beijos de garoto já foi dureza de ler. Até Juilliard School tem em comum com Mil beijos e Se eu ficar.
9. O SEGREDO DAS FADAS (UNICÓRNIOS): leitura conjunta com a minha filha, acabamos lendo esse sexto e último da série, antes do quinto livro por engano, e mesmo com a temática desse animal mitológico que virou febre da meninada, ela não ficou muito animada não, parecem todos muito iguais, aventuras num mundo mágico sem sequência, e acho que já tá muito infantil pra ela, vai ser difícil convencer de ler o anterior.
10. UMA VIAGEM INESPERADA: leitura conjunta com a minha filha, começamos pela Marina (que eu não conheço muito) pq era o conto da Melina Souza (booktuber que acompanho) e nos agradou muito, mesmo à minha filha que conhece bem a personagem da coleção Turma da Mônica jovem. A viagem dela tem ligação com a vivência da autora, mas combinou com a Marina, fotógrafa e desenhista na Inglaterra. Depois fomos pra Magali, que é a personagem preferida da minha filha, mas que não tínhamos muita expectativa pq era uma viagem nacional, muito menos pra adolescente que não acha cidades históricas nada atraentes, porém nos surpreendeu, parecia muito mesmo a Magali e deixou com uma vontadezinha de conhecer Paraty. A terceira foi a Mônica, e foi uma decepção total, primeiro pq não parecia nada com a personagem do Maurício, ficava forçando parecer com ela falando o tempo todo em Limoeiro e mochila do Sansão, mas foi só forçação mesmo e em segundo lugar, parecia ser o melhor dos 4 destinos e tema – Coréia do Sul e k-pop - mas teve muito pouco disso, e uma surpresa pq essa booktuber é especialista nisso. E enfim, o último a ser lido foi de outra booktuber que acompanho e adoro, a Pam Gonçalves, e embora eu tb não conheça muito a Denise, minha filha achou que tinha tudo a ver com a personagem e que a viagem dela à serra catarinense foi muito bem descrita e deixou com vontade de se aventurar como ela.

quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

Como esquecer o relacionamento que seu ex teve enquanto estavam separados?

Descobri que meu ex estava de namorada, ela já deu até um presente pra minha filha, e ele já presenteou a filha dela, ela é carioca e veio pra cá e conheceu a família dele e ele já foi pro Rio visitá-la, pro reveillon ela já tinha passagens marcadas pra Curitiba pra ficarem juntos, mas tinha... Na hora eu não sabia se era ciúme ou era inveja mesmo. Inveja de ele ter conseguido uma pessoa legal, e dela, uma pessoa decente, bacana e bonita ter encontrado alguém legal pra ela também e eu: nada. Na sexta-feira quase não consegui trabalhar direito, me deu uma dor de estômago, uma dor no peito, uma sensação terrível de que morreria sozinha, amarga e seca.

No sábado disse pra ele que não foi só nossa filha que chorou com a notícia, mas eu também porque tive ciúmes e ele me disse que não estava namorando ninguém e que conversaria com nossa filha a respeito.
Aí fuçando o maldito FB ficou óbvio que eles estavam juntos e então no domingo ele confirmou, mas disse que nunca tinha pensado na hipótese de eu querer voltar e que não me traiu, só estava tentando seguir a vida como eu queria que ele fizesse. Então no domingo à tarde ele conversou com os irmãos sobre voltarmos e ficou receoso porque eles não deixaram de apoiar, mas preferem ver o “Demo” na frente do que eu.
A noite ele disse que ligou pra ela e “terminou”. Mas fico tão receosa de que isso não tenha “terminado”, que ele só queira voltar por que sou a mãe da filha dele e que ele não se esqueça da outra pessoa.
Depois a excluiu do FB e todas as suas postagens e ficou “meu amigo”.
Tenho tanto medo de me magoar e magoar nossa filha de novo! Puxa que medo!


domingo, 18 de novembro de 2012

Simplesmente Complicado e Selva de Batom

Cada um podia render um post, mas vou juntar os dois nas semelhanças: a mulher seeeeempre encontra outro amor!
Já li num blog que o livro Sex and the city, não tem nada a ver com a série, porque no livro a Carrie é bem vagaba, não romântica!
E como li o livro Selva de Batom antes de assistir a séria homônima ou Lipstick Jungle, posso dizer que também é diferente, mas no final é mais sobre a mesma coisa!

"Baseado em um livro de Candace Bushnell, mesma criadora de Sex and the City, o seriado mostra a vida de Nico (Kim Raver), Wendy (Brooke Shields) e Victory (Lindsay Price), que foram consideradas pelo The New York Post como três das 50 Mulheres Mais Poderosas de Nova York. Elas são lindas, ricas e poderosas, que se unem e se ajudam nos triunfos e nas lástimas da vida."



No livro a Vic não é tão durona com Joe Bennett (no livro chama-se John Bennett - (Andrew McCarthy)) e nem tem outros romances além dele, e acabam felizes para sempre. No seriado (estou no quinto episódio da segunda temporada) ela fica num eterno vai e volta a la Carrie Bradshaw com Mr. Big, aliás a atriz tem o mesmo carisma de Sara Jessica, mas acaba tendo um romance com o empreiteiro mais lindo desse mundo, o italiano Rodrigo (Carlos Ponce).
Já a Nico, eu acho uma "chata" em ambas as mídias. No livro ela tem uma filha de 12 anos (que não existe no seriado), um caso com o fotógrafo Kirby (Robert Buckley) e mantém seu casamento "perfeito' com Charles (Christopher Cousins) intacto ao pagar uns 5 mil dólares ao garotão para sair de sua vida. No seriado, é muito mais romântico o tal casinho, e o marido dela é um FDP que já a estava traindo com uma aluna há 3 anos, a engravida e ainda estaria a espionando para conseguir um boa pensão por causa da traição (então ela tem uma boa desculpa para tê-lo traído) e como se não bastasse a criatura ainda morre (olha que divinamente providencial) e a deixa livre, leve e solta para viver feliz para sempre com Kirby.
Ah e a personagem do marido acho que morre no início da segunda temporada porque na minha opinião consegue ser mais canastrão que ela. Um zerão à esquerda.
A Wendy é minha preferida, no livro ela tem 3 filhos, o marido é um parasita completo e ela acaba com um colega poderoso e lindo do trabalho, com quem ela fica poucas semanas de separar de Shane (Paul Blackthorne). Pra fechar com chave de ouro ela ainda tem mais um filho com o novo amor e são felizes para sempre.Já no seriado, o marido não é tão mal assim, ela tem apenas 2 filhos, e acaba perdendo o super emprego dela e se envolvendo com o pai de um amiguinho de escola do filho dela. 

E Simplesmente Complicado?


“Jane (Meryl Streep) é uma auto-confiante divorciada dona de uma padaria de sucesso em Santa BárbaraCalifórnia. Depois de 10 anos de divórcio e três filhos crescidos, ela finalmente tem um bom relacionamento com seu ex-marido Jake (Alec Baldwin), um bem-sucedido advogado que se casou com Agness(Lake Bell), muito mais nova do que ele.
Jane e Jake vão formatura de faculdade do seu filho Luke, em Nova York. Um jantar juntos evolui para um "caso", fazendo de Jane "a outra mulher". Parte de Jane sabe que isso é errado, já que Jake e Agness são casados e estão tentando ter um bebê; a outra parte de Jane aprecia ser "a outra mulher" e continua o caso com Jake em Santa Bárbara. Jake sente-se nostálgico por causa da vida em família que ele teve um dia com Jane, principalmente a culinária dela, e se pergunta se ele não deveria estar envelhecendo junto com Jane em vez de começar uma nova família.
Quem complica ainda mais as coisas é Adam (Steve Martin), um arquiteto contratado para remodelar a casa de Jane. Ele ainda está se recuperando de um divórcio pelo qual acabou de passar e começa a ficar apaixonado por Jane. Na noite da festa de formatura de Luke, Jane convida Adam para o evento, e quando ele vai buscá-la ela não está normal, por causa do baseado que Jake a deu. Então,durante a festa, Adam também dá um trago e os dois ficam alterados. Jake fica com ciúmes ao observá-los, mas ao receber um cigarro de Jane, ele também fica alterado. Agness então observa Jake e Jane dançando juntos e suspeita de sua proximidade renovada.
Jake deixa Agness, a qual o expulsa da casa deles quando ele confessa que ainda ama Jane, que recusa seu gesto. Sob circunstâncias embaraçosas (Jake fica pelado na frente da webcam de Jame), Adam descobre que Jane ainda o vê. Adam sabe seus limites e conta a Jane que não pode continuar a vê-la, já que esse triângulo amoroso terminará machucando alguém. Seus filhos também descobrem e não ficam felizes com os pais juntos de novo, pois eles ainda se recuperam do divórcio de dez anos atrás. Jane conta a eles que não vai voltar com o pai deles. Jane logo se reconcilia com seus filhos, dizendo que ela queria fazer isso por ela própria, o que faz eles reconsiderarem. Quando ela volta para casa,Jake espera por ela para conversar, e os dois terminam o caso em termos amigáveis.
O filme termina com Adam retornando à casa de Jane para trabalhar na obra dela e antes de o filme acabar, Jane e Adam são vistos rindo enquanto andam pela casa.”