quarta-feira, 10 de abril de 2019

leituras dos meses abril e março de 2018

O conta da aia: gostei mas esperava mais, não vi a série mas creio que quem viu é que acaba se empolgando mais.

Sangue no olho: gostei do enredo, final em aberto, bem diferente, mas a escrita é toda corrida, sem divisão de parágrafos ou travessões quando as personagens estão falando.


Louca para casar: bem no estilinho Sophie Kinsella, protagonista doidinha, chick lit gostosinho.


À procura de Audrey: bem diferente do estilo Sophie Kinsella, incorporou bem uma adolescente, com pensamentos, atitudes e palavreado condizentes, final em aberto, surpreendente.


Drinques para três: bem diferente da Sophie Kinsella, parecia mais Candace Bushnell de Sex and the city e Selva de batom (que eu adoro) até o nome de uma das protagonistas Candice é parecido com o da outra autora, bem como a carreira das protogonistas.


Poderosa 3 (conjunta com filha): toda a série até agora é ótima, leitura suave e divertida.


A pequena guerreira (conjunta com filha): surpreendente é sobre a morte da atleta somali Samia tentando atravessar o mar Mediterrâneo para a Europa a fim de melhores condições no esporte e de vida, o tempo todo ficamos tensos à espera do desfecho, mas é feito de uma forma tão linda, que minha filha nem percebeu o subterfúgio e a imaginou ainda viva. Mesmo assim, quer chorar? Está aí o livro, mais que O Diário de Anne Frank.


Biblioteca de almas: último da trilogia, melhor que o segundo, mas não melhor que o primeiro ou o Contos Peculiares (que pra mim é o melhor), são uma correria sem fim, literalmente, mais do mesmo cada livro.


Malala (conjunta com filha): o início tem muita descrição da história, contextualização e nomes difíceis/diferentes, narrado em terceira pessoa por uma jornalista, acho que se fosse como A pequena guerreira narrado em primeira pessoa pelo autor como se fosse a própria Samia, seria mais tocante.


Querido diário otário – é para isso que não servem os amigos (conjunta com filha): acho bobo 

demais, mas melhor ler isso que não ler nada, diferente de Poderosa 3 que mesmo adulto a gente gosta de ler.

E assim cumpri a meta de ler pelo menos todos os comprados ainda em 2016.



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